Gripe espanhola

A gripe espanhola que em 1918  assolou a Brasil matando famílias inteiras, foi um dos maiores flagelos já conhecidos. Enquanto a moléstia ceifava vidas, as autoridades se empenhavam em descobrir uma vacina, ou um paliativo que amenizasse o sofrimento das pessoas acometidas pela doença. A maior metrópole do Brasil (São Paulo) entrou em pânico com a situação. Corpos eram sepultados aos montes, em covas coletivas. Em Lençóis Paulista a coisa não foi diferente, guardadas as devidas proporções. Por não haver na cidade um local apropriado para cuidar dos doentes, o  Grupo Escolar “Esperança de Oliveira” foi transformado em hospital de emergência. A prefeitura solicitou da Secretaria da Saúde, dois enfermeiros que eram auxiliados por pessoas da cidade no trato às pessoas acometidas pela gripe espanhola. Depois de controlada a epidemia, aconteceu um baile no bairro Rocinha e um desses enfermeiros, depois de ter tomado muitas doses de vinho, jogou-se ao chão e disparou seu revolver, sem que os projéteis tivessem atingido alguém.   Mais tarde, ele foi socorrido por um colega e aconselhado a dormir por algumas horas.

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